*4 Filmes da Cinderela:
Quem não é apaixonada pela Cinderela? Eu a adoro, é uma das minhas princesas favoritas, é lógico que em primeiro lugar sempre estará a minha querida Mulan, que marcou minha infância e metade da minha vida também. Enfim, mas vamos falar de Cinderela, a garota que se transforma e dança com o principe até a meia-noite deixando o sapatinho de cristal sem querer pelo caminho. Fala sério, toda garota gostaria de ter a sua noite de Cinderela. E os filmes desde o clássico da Disney até as versões mais modernas são um mais lindo que o outro, temos que admitir, cada um com história diferente, mas claro sem tirar a excência do clássico. Tem Cinderela loira, morena, ruiva, de todos os tipos e todos os gostos, mas eu confesso que as minhas favoritas sempre ganham meu coração mais fácil, então resolvi fazer esse post sobre as Cinderelas do cinema. Afinal todas nós somos uma princesa (Roubei de "A Princesinha", filme lindo! Mas vamos lá!).
Cinderela (1950)
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Em um reino que aparenta ser a França, Cinderela é a única filha de um fidalgo enviuvado. Quando seu pai morre, Cinderela é deixada sobre os cuidados da madrasta, Madame Tremaine. A madrasta ao invés de cuidar da menina como se fosse sua própria filha, faz de Cinderela uma criada de sua própria casa. Suas meias-irmãs (filhas da Madame Tremaine), Anastasia e Drizella, por sua vez, são tratadas com mimo e luxo. Os anos se passam e Cinderela se torna uma jovem linda e bondosa, mas é subjugada pela madrasta e suas filhas. Seus únicos amigos são os animais. Porém um dia, a familia de Cinderela é convidada para um baile no palácio. O rei está preocupada com o futuro do principe e ordena que todas as jovens solteiras comparecessem, para que o filho escolha sua noiva dentre delas. Apesar de todas moças serem obrigadas a irem ao baile, Madame Tremaine ordena que Cinderela só irá pode ir quando terminar suas tarefas e tiver um vestido para ocasião. Esperançosa e animada, Cinderela tem ajuda de seus amigos para ir ao baile, ajudando nas tarefas e no vestido. Mas a Madrasta fria e calculista, faz com que as filhas rasgem o vestido de Cinderela, para assim não poder ir ao baile, até que surgi a Fada da Madrinha, que lhe dá uma carruagem com tudo que a direito e um vestido novo, com sapatos de cristais e um penteado, mas o feitiço durará só até meia-noite. Cinderela passa a noite inteira com o principe, sem ser reconhecida por sua madrasta e as irmãs, mas quando o relogio dá meia-noite, Cinderela sai rapidamente antes que feitiço se quebre e todos descubram, deixando o sapatinho pelo caminho. Em seguida, o principe que acha o sapatinho vai a procura da dona dele e se achasse casaria com ela. Lindo, mágico, nostalgico e sonhador, Cinderela é um daqueles filmes e histórias que você nunca esquece e se apaixona. Apesar de gostar bem mais de histórias de princesas independentes, não posso negar que também adoro essa história. Cinderela faz com que nós sejamos corajosos o suficiente para perseguimos nossos sonhos e não desistirmos, por maior que seja os obstáculos.
Cinderela: Um sonho é um desejo que o seu coração faz.
Para Sempre Cinderela (1998)
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A rainha da França solicita a presença dos irmãos Grimm no palácio para lhes contar que gosta muito da obra deles, mas que ficou espantada a forma em como foi contada a história da Gata Borralheira. Assim, decide lhes narrar o que realmente aconteceu na França no século XVI. Quando Danielle (Drew Barrymore), sua tataravó, ficou feliz aos oito anos de idade quando seu pai (Jereon Krabbé), um aristocrata viúvo se casou novamente com uma Baronesa (Angelica Huston), pois assim ela ganharia uma mãe e duas irmãs no mesmo dia. Mas sua felicidade durou pouco, logo seu pai morreu e a madrasta, que ela pensava que fosse como uma mãe que ela nunca teve, passou a trata-la como uma criada. Uma das filhas da Baronesa é bondosa e não concorda com as atitudes da mãe, que vive lhe depressando por comer muito, mas por outro lado a outra filha é bem egoísta e só pensa em se casar com o novo herdeiro (Dougray Scott), para isto ela tem o total apoio da mãe, que é capaz de fazer de tudo para ver sua filha como a futura rainha. Porém, por pura coencidência, o princípe e Danielle (que não sabia que ele era da realeza) se conhecem e acabam se apaixonando, sendo aconselhados por ninguém menos que Leonardo daVinci (Patrick Godfrey). É lindo, a fotografia, a história, além de ser nostálgico e um clássico, mas temos que concordar que você precisará de lencinhos, pois os primeiros minutos do filme são bem emocionantes. E o final faz você desejar com que tudo dê certo. Se não assistiu ainda, eu indico!
Henry: E o que acontece se a pessoa destinada para você nunca aparecer, ou ela aparece, mas... você está muito distraído para notar?
Leonardo daVinci: Você aprende a prestar atenção.
A Nova Cinderela (2003)
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Sam (Hilary Duff) perdeu o seu pai quando pequena, e teve que viver com a madrasta Fionna (Jennifer Coolidge). O tempo passa, Sam agora está uma adolescente e continua vivendo como uma escrava para Fionna e suas filhas Brianna (Madeline Zima) e Gabriella (Andrea Avery). Ela pretende cursar a Universidade de Princenton, encorajada pelo pai desde criança. Sua vida muda quando ela começa a se comunicar por e-mails com Nomanbi, sem saber que ele é Austin Ames (Chad Michael Murray) o garoto mais popular do colégio. Porém Sam, só descobre isso no grande baile do colégio, onde os dois resolvem se encontrar, mas Austin ainda não a reconhece, os dois passam a noite toda dançando e se conhecendo melhor, porém após o relógio bater a meia-noite, Sam volta as preces, deixando o seu celular e a todos curiosos para descobrir quem era Cinderela da festa. Apesar de adorar todas as versões possíveis (menos a da Lucy Hale) da Cinderela, está é a minha favorita, por ser tão mágico e lindo de sua própria maneira, mas ainda consegue deixar aquele gostinho de nostalgia e trazer a beleza da versão dos clássicos. Veja a resenha completa (aqui).
Pai de Sam: Nunca deixe o medo de errar impedir que você jogue.
Outro Conto da Nova Cinderela (2008)
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Mary Santiago (Selena Gomez) perde a mãe dançarina quando criança, e passa a viver com Dominique (Jane Lynch), uma cantora pop que caiu no esquecimento e suas filhas Briit (Emily Perkins) e Bree (Katharine Isabelle). Mary é como uma especie de empregada doméstica fazendo tudo que Dominique e suas filhas ordenam e limpando a bagunça da casa. Sua única amiga é Tami (Jessica Parker Kennedy), que sempre a apoia. As coisas mudam, quando o cantor Joey Parker (Drew Selley) retorna da turnê e decide voltar para colégio, exatamente o mesmo que Mary estuda. O baile de máscaras preto e branco está próxima, mas Mary não tem permissão para ir, então sua amiga Tami a ajuda, levando-a ao baile, que passa por despercebida. Ela e Joey se conhecem e ele a convida para dançar, mas como sempre o relógio bate a meia noite e Mary tem que voltar, no meio do caminho acaba deixando seu iPod, Joey o acha e faz de tudo para encontrar a dona dele. É um filme fofo, apesar de muitos criticarem por acharem "muito Disney", é uma graçinha, a trilha sonora é muito boa e o casal principal tem muita química, além das coreografias que são bem feitas. E os melhores amigos do casal Tami e Dustin (Marcus T. Paulk) que dão um toque de humor ao filme. Eu lembro que a primeira vez que eu assisti foi no meu aniversário de 12 anos, eu até tentei fazer a coreografia e tentar levantar a perna como a Mary faz, não deu muito certo. É ótimo para assistir a tarde nas férias.
Mary: Sabe o pior sobre gostar de alguém que não é certo para você? Você gosta mesmo assim porque acredita que ele seja diferente.
Confira também a resenha de Cinderella (aqui).
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