Dizem Por Aí

Ficha Tecnica
Data de lançamento: 25 de dezembro de 2005 (EUA)
Direção: Rob Reiner
Música composta por: Marc Shaiman
Roteiro: Ted Griffin

Olá pessoal! Ontem eu estava louca para assistir um filme novo e mudando de canal, achei este, que iria passar no SBT, e como já fazia tempo que eu estava com vontade de assisti-lo, inclusive marquei na minha lista do Filmow, eu finalmente consegui. O filme é dirigido por Rob Reiner, e esse já foi um dos motivos principais para eu querer assisti-lo, pois o Rob juntamente com Garry Marshall são os meus dois diretores de cinema favorito (O Tim também está entre eles), além de ter no elenco Jennifer Aniston, o fofissímo Mark Ruffalo e Kevin Costner. O filme faz referência ao livro e ao longa A Primeira Noite de Um Homem derivado do mesmo, após alguns rumores sobre os personagens do livro. 
Se passa em 1997, e conta a história de Sarah  Huttinger (Jennifer Aniston, eterna Rachel Green, não tem como não lembrar), uma obituária e escritora de anúncios de casamento do The New York Times e confusa com a vida, viaja para Pasadena para o casamento de sua irmã, Annie (Menna Suvari) acompanhada de seu noivo Jeff Daly (Mark Ruffalo, casa comigo?). Em uma festa de pré-casamento, Sarah descobre pela sua avó Katharine (Shirley MacLaine) que sua mãe Jocelyn fugiu para Cabo San Lucas para passar seu tempo com seu colega de escola preparatória Beau Burroughs (Kevin Costner) a uma semana antes de seu casamento com o pai de Sarah. Que começa a ficar cada vez mais interessada na história, pois teme que seu pai biológico seja Beau, com isso Sarah também descobre que sua avó pode ter sido a inspiração para a Sra. Robinson, uma personagem famosa no romance The Graduate (A Primeira Noite de Um Homem). E é quando ela conhece Beau que tudo em sua vida muda, e ela passa a conhecer melhor não só sua família, como a si própria. Apesar do elenco de peso, o filme não conseguiu me conquistar completamente, achei algumas atuações um pouco fracas como a de Kevin Costner que atuou tão bem em alguns filmes, principalmente no clássico O Guarda-Costas, porém não supreendeu, e o seu personagem é um safado. Seria Benjamin Braddock o grande vilão de The Graduate? Bom, é por isso que dizem toda história tem dois lados, talvez a Senhora Robinson seja uma das vitimas. Gostei bastante da ligação entre os dois filmes, alias, preciso assistir A Primeira Noite de Um Homem, já é quarta vez que eu vejo referências sobre isso, sendo três delas de algo que eu gosto muito, o seriado Dawson's Creek (que inspirou o romance do personagem Pacey Witter com a professora Tamara Jacob), o desenho animado Simpsons e o filme 500 Dias Com Ela (que eu amo demais!), e até mesmo com a trilha sonora, adoro "Mrs. Robinson" da dupla Simon & Garfunkel, creio que deve ser um clássico e fiquei bastante curiosa para assisti-lo. O Jeff personagem interpretado por Mark, foi o grande "trouxa" da história (como alguém consegue trair Mark Ruffalo?)  e Sarah conseguiu despertar nojo nos 90% dos espectadores durante o filme e mesmo assim a Jennifer arrasou como sempre, a melhor personagem, para mim foi a Katherine interpretada por Shirley, que roubou a cena, além de divertida, tem um certo carisma que faltou em alguns personagens, mas mesmo assim não conseguiu salvar. Porém não é todo ruim, algumas cenas são bem engraçadas, além dos diálogos inteligentes, e citações do cinema antigo, como Casablanca.
 Mesmo com a mensagem dita no final, não consegui ter empatia pela Sarah e não concordei com a ideia de que a traição deve ser perdoada independente de qual seja, se há amor e arrependimento, é possível merecer uma segunda chance. Discordo, acredito em segunda chances, mas o meu conceito sobre traição é um pouco diferente, acredito é capaz que isso se repita, há sempre um risco, no entanto, acho que cada um tem sua própria opnião sobre o assunto, não acho que trair seja algo natural, errar, sim, porém uma traição nunca é esquecida. Talvez eu mude de ideia algum dia, por enquanto não acho normal nem para a mulher nem para o homem. Faz pensar sobre a diferença entre o amor e a paixão avassaladora que nos faz agir impulsionamente. Mas com toda sinceridade, eu esperava mais.


Sarah: Eu não vim aqui para dizer que não posso viver sem você. Eu posso viver sem você. Mas eu não quero.
(Dizem Por Aí)

Comentários

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