Tag: O Que Andei Assistindo

Olá pessoal! Como já disse milhares e milhares de vezes esses dias estão super corridos, fim de ano é sempre assim, ainda mais agora que eu consegui arrumar um emprego. Então tenho certeza que os meus dias cada vez irão ficar mais corridos de agora em diante, mas não irei abandonar o blog e nem os filmes. Jamais! São duas coisas que eu amo e nunca deixaria para trás, mesmo com a ausência, tentarei sempre deixar um postagem ou outra para vocês. 
Apesar da pressa, eu ainda assisti alguns filmes essas duas últimas semanas. Claro, não posso deixar de fora o meu hobbie favorito. Ou seria mania? Paixão? Fixação? Ainda não sei o nome certo para isso, mas como as coisas estão apressadas, eu resolvi falar um pouco sobre os filmes que eu assisti. Ah, preciso assistir a mais filmes! Bom, aqui estão os que eu assisti, eu espero que vocês gostem das dicas e assistam!

Maze Runner 2 - A Prova de Fogo
Após escapar do labirinto, Thomas (Dylan O'Brien) e os garotos que o acompanharam em sua fuga da Clareira precisam agora lidar com uma realidade bem diferente: a superfície da Terra foi queimada pelo sol e eles precisam lidar com criaturas disformes chamadas Cranks, que desejam devorá-los vivos. Eu estava bem ansiosa para assistir desde que vi o primeiro, e já que meu namorado gosta tanto de filmes quanto eu (inclusive deste) resolvemos assistir no aniversário dele, mas diferente do primeiro, achei a história bem enrolada e mal desenvolvida. Meu namorado adorou principalmente pelo fato de ter zumbis, achei um pouco exagerado, mas tudo bem, o filme sempre surpreende, então é aceitável. Mesmo assim eu gostei, as cenas de ação são muito boas, você entra em desespero junto com os personagens e torce para que eles consigam escapar a tempo e saírem com vida. E acho que esse é outro ponto positivo do filme, ele é totalmente imprevisível, você nunca sabe quando alguém irá morrer, quem é do bem, quem não é. Algumas mortes me deixaram bem revoltada. Também acho que eles não trabalharam muito bem a relação dos personagens neste tanto quanto o primeiro, que soube balancear a carga dramática e de ação. As atuações foram ótimas, Dylan sempre surpreende e é excelente assim como a Kaya Scodelario (Menina, que final foi aquele?!) e Thomas Brodie, que eu tenho certeza que ainda irá fazer muito sucesso no mundo do cinema. Vale a pena conferir!

Moonrise Kingdom
Anos 60, em uma pequena ilha localizada na costa da Nova Inglaterra. Sam (Jared Gilman) e Suzy (Kara Hayward) sentem-se deslocados em meio às pessoas com que convivem. Após se conhecerem em uma peça teatral na qual Suzy atuava, eles passam a trocar cartas regularmente. Um dia, resolvem deixar tudo para trás e fugir juntos. O que não esperavam era que os pais de Suzy (Bill Murray e Frances McDormand), o capitão Sharp (Bruce Willis) e o escoteiro-chefe Ward (Edward Norton) fizessem todo o possível para reencontrá-los. Depois de muito tempo ouvindo falar sobre esse filme e várias e várias indicações, eu finalmente consegui assistir. Uma graça, com uma fotografia linda, que realmente ficou com um aspecto de que o filme foi feito nos anos 60 ou 90, parabéns a Robert Yeoman que ficou responsável por isso. As atuações foram ótimas, apesar do elenco ser muito jovem, há também alguns veretanos do cinema Edward Norton (O Clube da Luta, Birdman e O Ilusionista), Bruce Williams, Bill Murray e Frances McDormand (Quase Famosos, novamente interpretando uma mãe extremamente neurótica) que foram incríveis também. O filme é divertido e puro, que retrata um romance inocente entre duas crianças, que apesar de tudo se comportam como adultos ao mesmo tempo conforme as suas idades. O final é a coisa mais fofa, e a trilha sonora também é muito boa. 

Frankenweenie
Victor (Charlie Tahan) adora fazer filmes caseiros de terror, quase sempre estrelados por seu cachorro Sparky. Quando o cão morre atropelado, Victor fica triste e inconformado. Inspirado por uma aula de ciências que teve na escola, onde um professor mostra ser possível estimular os movimentos através da eletricidade, ele constrói uma máquina que permita reviver Sparky. O experimento dá certo, mas o que Victor não esperava era que seu melhor amigo voltasse com hábitos um pouco diferentes. Apesar de ser um filme de Tim Burton, que é um dos meus diretores de cinema favorito, o filme não conseguiu me atrair tanto quanto o restante de seus trabalhos. Ainda sobrou a dúvida se o longa tinha ou não alguma ligação com A Noiva Cadaver, já que os nomes dos personagens principais são Victor, e a aparência é praticamente a mesma, sendo Victor de Frankenweenie uma versão criança de Victor de A Noiva Cadaver, e ambos tem o mesmo cachorro, cujo os nomes também são os mesmos, porém a diferenças de épocas e parentes me fazem crer que não são, mas as semelhanças são grandes. O filme é uma refilmagem do próprio diretor, em versão animada e ainda faz referências a vários clássicos como A Noiva de FrankensteinO Homem InvisívelFrankenstein, entre muitos outros. Aquele gato Mr. Whiskers é assustador, e a garotinha também. Acho que a proposta do filme é mostrar a superação do luto, e de como é importante seguir em frente mesmo sem aqueles que nós amamos.

Minha Bela Dama
Henry Higgins (Rex Harrison), um intelectual e professor de fonética, aposta que conseguirá, no período máximo de seis meses, transformar Eliza Doolittle (Audrey Hepburn), uma simples florista de rua que não sabe falar direito, em uma dama. Mas a tarefa se mostra muito mais difícil do que tinha sido imaginada originalmente. Mais um filme da Audrey Hepburn que assisti, apesar dos comentários positivos que eu já vi sobre o filme, não me conquistou tanto com os outros, talvez pelo fato que eu tenha o achado meio machista, principalmente o personagem de Rex Harrison, como o professor Higgins, que eu não gostei nem um pouco, por ser um tanto ignorante demais durante o filme inteiro. O final me decepcionou um pouco, eu realmente esperava mais. E como o filme é divido por duas partes (assim como A Noviça Rebelde), tendo 3 horas de duração, achei que a história ficou um pouco mal desenvolvida, principalmente durante a segunda parte, que eu considerei um pouco lenta demais. E o desfecho fez tanto eu quanto a minha irmã termos questionado a real ideia do longa. Já a primeira é bem divertida, a personagem da Audrey é uma das melhores, e a atuação estava impecável e me tirou boas risadas logo no inicio. As músicas são muito boas, mesmo eu ficando um pouco revoltada ao saber que colocaram outra voz no lugar da de Hepburn, que pra mim, canta super bem. Algumas ficaram muito longas como as quais o pai de Eliza canta e confesso que deixou o filme um pouco desinteressante. Mas a história é bem original, com personagens únicos, e a fotografia é linda. Mesmo assim dou apenas 4 estrelinhas pela Eliza, a Audrey, o cenário, figurino, o roteiro e a fotografia.

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